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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Educando as altas habilidades/inteligências: algumas reflexões

Quando pensamos em alunos superdotados, logo imaginamos pequenos gênios, que sabem tudo sobre todas as coisas e que, por isso, não necessitam de atendimento especializado. Também há um espanto e certo temor por parte dos educadores quando se deparam com um aluno considerado superdotado. Esses (pré) conceitos são fruto de testes padronizados como os testes de QI (quociente intelectual), utilizados como recurso para mensurar a inteligência. De acordo com este teste, a criança avaliada pode ser considerada superdotada se atingir o número correspondente ao seu coeficiente intelectual; por isso há uma visão deturpada em relação às crianças superdotadas e até mesmo no próprio uso do termo, pois o prefixo “super” gera expectativa demasiada em relação à criança identificada com alta habilidade. Segundo Gardner, os testes apresentam poder de previsão para o sucesso acadêmico, mas relativamente pouco poder preditivo fora do contexto escolar, especialmente quando fatores mais potentes, como os antecedentes sociais e econômicos, são levados em consideração. (1994, p. 13).
Então como identificar crianças superdotadas/altas habilidades? Com trabalhar com estas crianças especiais?

 
 

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QUESTÃO A DISCUTIR: COMO SÃO TRABALHADAS AS ALTAS HABILIDADES NOS AMBIENTES ESCOLARES?