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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Um futuro para superdotados carentes

“Encontrar uma criança superdotada é tão importante quanto descobrir um poço de petróleo ou uma mina de diamante”, afirma a professora Clara Sodré, doutora em educação especial pela Columbia University, de Nova York, e diretora do Instituto Lecca, do Rio de Janeiro. O Lecca prepara alunos carentes superdotados para os concorridos concursos de escolas públicas de excelência, como o Pedro II e o Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O instituto testa, todos os anos, em torno de três mil crianças para selecionar apenas as 24 (número de vagas de que dispõe) com maior potencial.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 3% e 5% da população brasileira seja superdotada. Ou seja, eles estão em todas as salas de aula e classes sociais, independentemente de cor e raça. Pela lei, crianças superdotadas têm direito à educação especial. Mas, todos sabemos, nem sempre a lei é cumprida. O Ministério da Educação instituiu em 2005 um Núcleo de Atividades de Altas Habilidades (Naahs) em cada uma das 26 capitais e no Distrito Federal, justamente para oferecer orientações e suporte aos sistemas de ensino com relação às práticas pedagógicas direcionadas a esses alunos excepcionais. Veja a reportagem na íntegra http://www.istoe.com.br/reportagens/85016_UM+FUTURO+PARA+SUPERDOTADOS+CARENTES

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QUESTÃO A DISCUTIR: COMO SÃO TRABALHADAS AS ALTAS HABILIDADES NOS AMBIENTES ESCOLARES?